Discussão sobre o fim do jornal impresso
Com o jornalismo digital crescendo a cada nova era o futuro dos jornais impressos já levaram especialistas e não especialistas a várias discussões e previsões, que são derrubados logo quando há outro estudo sobre o assunto.
Apontam como vantagens das publicações eletrônicas na web que os jornais digitais são mais interativos que os seus correspondentes impressos, os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais são reduzidos na Internet e as notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas por leitores em qualquer lugar do mundo.
É claro que todos esses argumentos são bons, porém devido à falta de controle de publicações das notícias, as mesmas nem sempre oferecem a informação ou o fato de acordo com o que realmente aconteceu.
Se no jornalismo impresso a disputa é para ver quem consegue apurar e publicar determinados fatos com mais detalhes possíveis, no jornalismo digital é para ver quem posta primeiro a notícia, assim que o fato ocorreu, sem nem ao menos fazer uma apuração se o fato é autêntico ou não e muitas vezes com erros de ortografia e gramática.
É correto deixar os leitores confusos com esses erros se a função principal do jornalismo é informar e orientar os leitores? Como defesa para o jornal impresso não deixar de existir uso essa pergunta e infelizmente não posso ter o argumento do sociólogo e consultor da Newspaper Association of America, Leo Bogat que disse: “por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro (leves, portáteis), elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levadas para toda parte”, é claro que ele não contava com a evolução da tecnologia nos celulares, MPs e notebooks que permitem acesso em tempo integral a internet.
O livro “O Jornal Evanescente - Salvando o Jornalismo na Era da Informação” de autoria de Philip Meyer prevê o ano de 2043 para o último exemplar impresso, já o professor Doutor em Comunicação Social, Jorge Ijuim não concorda e argumenta que quando a TV e o rádio surgiram houve as mesmas especulações e o jornal continuou como fonte de informações.
E para isso continuar é preciso a iniciativa das empresas jornalísticas de inovar em suas redações, para entreter cada vez mais seus leitores, uma delas é projeto “jornalismo cidadão” que já mantêm um espaço na web, aonde o leitor contribui com notícias e imagens, aumentando a democracia na produção midiática. E, claro, no jornal impresso há mais credibilidade para isso ocorrer.
Com o jornalismo digital crescendo a cada nova era o futuro dos jornais impressos já levaram especialistas e não especialistas a várias discussões e previsões, que são derrubados logo quando há outro estudo sobre o assunto.
Apontam como vantagens das publicações eletrônicas na web que os jornais digitais são mais interativos que os seus correspondentes impressos, os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais são reduzidos na Internet e as notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas por leitores em qualquer lugar do mundo.
É claro que todos esses argumentos são bons, porém devido à falta de controle de publicações das notícias, as mesmas nem sempre oferecem a informação ou o fato de acordo com o que realmente aconteceu.
Se no jornalismo impresso a disputa é para ver quem consegue apurar e publicar determinados fatos com mais detalhes possíveis, no jornalismo digital é para ver quem posta primeiro a notícia, assim que o fato ocorreu, sem nem ao menos fazer uma apuração se o fato é autêntico ou não e muitas vezes com erros de ortografia e gramática.
É correto deixar os leitores confusos com esses erros se a função principal do jornalismo é informar e orientar os leitores? Como defesa para o jornal impresso não deixar de existir uso essa pergunta e infelizmente não posso ter o argumento do sociólogo e consultor da Newspaper Association of America, Leo Bogat que disse: “por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro (leves, portáteis), elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levadas para toda parte”, é claro que ele não contava com a evolução da tecnologia nos celulares, MPs e notebooks que permitem acesso em tempo integral a internet.
O livro “O Jornal Evanescente - Salvando o Jornalismo na Era da Informação” de autoria de Philip Meyer prevê o ano de 2043 para o último exemplar impresso, já o professor Doutor em Comunicação Social, Jorge Ijuim não concorda e argumenta que quando a TV e o rádio surgiram houve as mesmas especulações e o jornal continuou como fonte de informações.
E para isso continuar é preciso a iniciativa das empresas jornalísticas de inovar em suas redações, para entreter cada vez mais seus leitores, uma delas é projeto “jornalismo cidadão” que já mantêm um espaço na web, aonde o leitor contribui com notícias e imagens, aumentando a democracia na produção midiática. E, claro, no jornal impresso há mais credibilidade para isso ocorrer.
Para saber mais sobre o assunto e ler mais as opiniões dos especialistas, podem acessar :
Letícia Iambasso
Um comentário:
mto bom seu texto Le!!!!!!
realmente é um assunto que poucos dão importância, mas que está super prsente no nosso cotidiano....pra ser sincera, não tinha pensado tão profundo quanto você....muito boa as fontes....
parabéns mesmo, futura jornalista!!!!
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