O silêncio evocava uma cumplicidade nesta
manhã entre a curta viagem entre as estações Paulista e Faria Lima do metrô.
Mas em meio à turbulência e a falta de espaço
aceitada facilmente pelos usuários do transporte, uma pessoa desafiava o
sossego dos matutinos ambulantes com uma música:
“Eu
sou metal – raio, relâmpago e trovão,
Eu
sou metal, eu sou o ouro em seu brasão,
Eu
sou metal: me sabe o sopro do dragão”