3 de junho de 2013

De manhã no metrô


O silêncio evocava uma cumplicidade nesta manhã entre a curta viagem entre as estações Paulista e Faria Lima do metrô.

Mas em meio à turbulência e a falta de espaço aceitada facilmente pelos usuários do transporte, uma pessoa desafiava o sossego dos matutinos ambulantes com uma música:

“Eu sou metal – raio, relâmpago e trovão,
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão,
Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão”